quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Em sua 3ª edição, concurso fotográfico “British Wildlife Photography Awards” divulga vencedores


Publicado por Deborah Silva
Fonte: BBC
Foto: Richard Shucksmith


A terceira edição de um concurso britânico de fotos de natureza divulgou seus vencedores.


A foto de uma água-viva no mar de uma ilha na costa escocesa, tirada pelo fotógrafo Richard Shucksmith, venceu o prêmio geral, mostrando a grande variedade de vida marinha no região, inabitada e de clima inóspito.


"É uma foto verdadeiramente linda, que captura perfeitamente as cores  iridescentes e as qualidades mágicas da imagem", descreveu o fotógrafo Greg Armfield, da organização ambiental WWF e também um dos jurados da competição.


O concurso foi estabelecido em 2009 com o objetivo de reconhecer "o talento tanto de fotógrafos amadores quanto de profissionais, destacando simultaneamente a grande riqueza e diversidade da história natural britânica".


O prêmio escolheu vencedores em dez categorias, além de um vencedor geral e dois premiados com idades abaixo de 11 anos e entre 12 e 18 anos de idade.


Cerca de 70 imagens escolhidas serão expostas ao longo de um ano em diversos locais de exibição na Inglaterra, Escócia e País de Gales. A primeira exibição será aberta em Londres em 14 de outubro.


Além disso, as fotos farão parte de uma coleção em capa dura ilustrando as melhores imagens do concurso deste ano.


Confira a galeria de imagens aqui!

Almoçando em um restaurante debaixo d 'água

O restaurante Ithaa (mãe das pérolas em divehi) fica à 5 metros abaixo do nível do mar nas Maldivas. A estrutura é toda de acrílico, proporcionando uma visão de 180° para os clientes. Sua construção e desenvolvimento foi praticamente toda na Nova Zelândia. O restaurante é aberto ao público para almoço e durante à noite funciona para eventos privados e festas de casamento.


quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Hugh - Fantástica Animação de uma Lenda Apache

Hugh - Fantástica Animação de uma Lenda Apache

Arquitetura

shell house: uma casa de fantasia

publicado em arquitetura por diana ribeiro | 12 comentários
Foi na Natureza, uma das suas principais inspirações, que o arquitecto Javier Senosiain se baseou para desenvolver este projecto. A casa Nautilus tem o formato de uma concha em espiral, pois o objectivo era que os seus moradores pensassem estar “a viver dentro de um caracol”. Considerada um dos grandes exemplos da arquitectura orgânica, este espaço singular transformou cada divisão num ambiente quase mágico.
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© Casa Nautilus, Javier Senosiain.
Na Cidade do México, entre vários edifícios mas rodeada de um enorme espaço verde e com uma privilegiada vista para as montanhas, foi construída a casa Nautilus. Este projecto da autoria de Javier Senosiain não deixa ninguém indiferente devido ao seu curioso design.
O arquitecto, que frequentemente se inspira na Natureza para os seus trabalhos, desenvolveu a planta desta casa a partir da imagem de um caracol. A Nautilus, apresenta, pois, o formato de uma concha em espiral, tanto no exterior como no interior. Toda a moradia foi também projectada segundo as ideias de Frank Lloyd Wright e Antonio Gaudi. Javier baseou-se nos princípios da arquitectura orgânica, presentes na obra de ambos. Daí a sua atenção às necessidades de quem habita a casa, ao espaço em redor e à influência que a própria arquitectura tem nos habitantes.
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© Casa Nautilus, Javier Senosiain (fotografia de Jaime Jacott).
Tal como outra casa, a Nautilus possui todas as divisões normais: quarto, sala de estar, sala de jantar, cozinha e casa-de-banho. A diferença é que não existem separações internas entre cada uma e os pisos são ligados por uma escada em espiral. Exactamente quando se entra, temos a escada à nossa frente. E já dentro, para além da percepção do espaço interior, vemos que o exterior continua presente: as plantas ocupam o largo corredor e o reflexo dos vitrais da fachada principal ilumina-o. Este jogo de formas, cores e luzes é igualmente inspirados nos detalhes de Gaudi.
Em casa, nada é paralelo. Nem as paredes, nem mesmo o chão. O arquitecto refere que viver aqui é uma experiência a três dimensões, num ambiente tranquilo e fluido, dominado pelas formas curvas e algumas surpresas. Por exemplo, a sala de estar emerge desde o interior do jardim e a mesa da sala de jantar é puxada da própria parede.
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© Casa Nautilus, Javier Senosiain (fotografia de Jaime Jacott).
Como se os moradores estivessem numa viagem, basta pisar as escadas para prosseguir caminho. No piso seguinte, vamos encontrar a sala de estar e uma sala de estudo, com vista para as montanhas. Na parte traseira e mais reservada da Nautilus estão os quartos, a casa-de- banho, os closets e a cozinha. “O meu objectivo era que pensassem estar a viver como um caracol, andando de divisão em divisão…”.
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© Casa Nautilus, Javier Senosiain (fotografia de Jaime Jacott).
Construída com materiais em cimento e aço, a forte estrutura da casa dispensa grandes manutenções e oferece uma boa resistência a tremores de terra. O seu sistema de ventilação permite ainda que a temperatura ambiente se adeque às estações do ano. Quando se abre a porta e o ar entra, fica mais frio ou mais quente conforme seja Verão ou Inverno. Javier não podia ter ficado mais satisfeito com o resultado final: “Quando vi, fiquei muito surpreendido por ser o que tinha idealizado”. Esta casa, quase retirada de um conto de fantasia, é habitada por um casal e dois filhos.
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© Casa Nautilus, Javier Senosiain.
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© Casa Nautilus, Javier Senosiain.
dianaribeiro
Sobre a autora: diana ribeiro gosta de cores, comer algodão doce, ouvir as ondas do mar, cheirar e tocar em livros novos. Não dispensa o uso de nenhum dos sentidos. Saiba como fazer parte da obvious.

Arte Urbana

arte urbana vinda de França

publicado em artes e ideias por diana guerra
Pegando em temas quotidianos como Chuck Norris, Susan Boyle, Calvin e Hobbes, Wally e Sonic, OaKoAk é um artista urbano francês que se destaca pelas suas imagens joviais e pelo humor simples. Vandalismo ou reclamação do espaço público? Seja como for, há muito que a arte urbana deixou de ser um tema marginal da cultura popular.
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© OaKoAk, "On Se Pieute".
Quer seja através do graffiti, do stencil, de autocolantes ou de outras técnicas mais inovadoras, a arte urbana já ganhou um espaço na cultura popular e muitos são os artistas ligados a ela: todos nós já nos deparámos com um mural na rua e Banksy é um nome que que anda nas bocas do mundo.
Normalmente anónimos, eles desafiam os conceitos da arte e da propriedade privada, construindo e expondo as suas obras em contextos nos quais não estamos tão habituados a ver arte: fora dos museus e das galerias. Berlim, Londres, Bristol, Buenos Aires, São Paulo, Paris e Sofia são algumas cidades famosas pelas manifestações daqueles que reclamam o espaço público e que querem entrar em contacto directo com o espectador.
Questionando o convencional e usando uma linguagem própria, este tipo de artistas comunica tanto temas do dia-a-dia e da cultura popular como problemas sociais graves. O tom irónico é quase uma constante neste tipo de intervenções e OaKoAk não foge à regra. Sem nenhum passado artístico, as suas intervenções caracterizam-se pela união com o meio envolvente e o uso de desenhos da nossa memória colectiva.
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© OaKoAk, "La Caravane Passe".
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© OaKoAk, "Mouse".
Para o artista, tudo começou em 2006 quando entrou em contacto com os trabalhos de Banksy, Monsieur Chat e os brasileiros Gémeos e 6EMEIA. Os videojogos dos anos 80 e 90 também foram uma grande inspiração para OaKoAk, tal como o humor dos Simpsons e de Seinfeld.
Para se inspirar, procura sempre novos lugares. As suas obras podem ser encontradas não apenas em França (seu país natal), mas também nos locais para onde viaja. As cidades mais premiadas com as suas obras são Paris, Saint Etienne, Marselha e Lyon.
Até ao final de 2011 Oakoak espera editar um livro e para 2012 o grande objectivo é abrir uma exposição dentro de portas.
Visite o site e facebook de OakoAk.
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© OaKoAk, "Chuck Norris".
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© OaKoAk, "Le Cri".
diana
Sobre a autora: diana guerra é normalmente zote, mas dizem que também se interessa por arte, cultura e essas coisas óbvias. Saiba como fazer parte da obvious.

Música

Petrópolis ganha 1º Festival de Jazz & Blues em Outubro

Publicado em 26 de Setembro de 2011 - 09:02
A cidade de Petrópolis, localizada na região serrana do Rio, além de preservar o ambiente, a cultura e os traços arquitetônicos da época imperial também serve de ponte para diversas manifestações artísticas.

Com o objetivo de levar arte e cultura através da música, a cidade vai promover entre os dias 13 e 16 de outubro, sempre às 20h, no Palácio de Cristal, o seu 1º Petrópolis Jazz & Blues Festival.

O evento tem como ideia central desconstruir a imagem do Jazz e do Blues como vertentes elitistas, facilitando o acesso popular aos estilos e ratificando a importância da música como forma de agregar pessoas.

Com o Festival, será possível fomentar a importância da música como forma de agregar pessoas, atrair turistas e um meio de estimular a popularização destes estilos musicais ampliando o acesso à cultura. Além da programação com grandes artistas do gênero no cenário nacional e internacional, o evento conta também com exposições de pinturas baseadas no tema durante todo o Festival.



Serviço:

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Confira exposição da Alerj com telas pintadas com a boca e pés


Jornal do BrasilAnna Ramalho




Uma iniciativa da Comissão da Pessoa Portadora de Deficiência, a mostra vai reunir 18 telas pintadas com a boca e os pés - óleo, acrílico e guache - dos artistas plásticos Jefferson Maia, Marcelo Cunha e Luciano Saurius. “Trata-se de uma grande preciosidade para as artes plásticas fluminenses. 


Jefferson Maia
Jefferson Maia
São artistas de uma sensibilidade e qualidade indiscutíveis, que estão abrindo novas portas para o cidadão com necessidades especiais”, destacou Melo.
Para o presidente da comissão, deputado Márcio Pacheco (PSC), expor o trabalho desses artistas é valorizar a vida e o amor pelas artes. “Cada quadro, cada pintura, cada manifestação artística produzida por eles é uma questão de honra para esta Casa legislativa, porque poderá apresentar essas obras e esses artistas à sociedade”, disse o parlamentar. 
Os artistas são membros da Associação dos Pintores com a Boca e os Pés (APBP), instituição com uma reputação estabelecida através do talento e criatividade do grupo, tanto com o público em geral como com o mundo da arte.


Luciano Alves
Luciano Alves
Jefferson Maia Figueira é formado em pedagogia e se especializou em psicomotricidade para jogos lúdicos e recreação de crianças portadoras de deficiência. 
O artista também foi atleta, atuando na natação, e é membro fundador do *rugby* em cadeiras de rodas no Brasil, sendo o melhor defensor brasileiro no campeonato de 2009 do Rio Quad Rugby Clube. Ficou tetraplégico ao levar um tiro durante um assalto. Começou a pintar com a boca e diz ter ficado surpreendido com o resultado. Hoje pinta todos os dias.
Marcelo da Cunha ficou tetraplégico aos 21 anos, após ter duas vértebras quebradas ao bater a cabeça durante um mergulho numa cachoeira. Na ocasião, deixou a profissão de designer gráfico e tornou-se autodidata das belas artes, se especializando na pintura de paisagens com a boca. 


Marcelo Cunha
Marcelo Cunha
Também vítima de acidente depois de mergulhar, desta vez na praia do Arpoador, na zona Sul do Rio, Luciano Nascimento Saurius ficou tetraplégico aos 15 anos. 
Decidiu pintar inspirado por um dos pintores da APBP e produz suas obras em guache e acrílico.
Tags: alerj, anna, exposição, ramalho

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

O Poeta no Quarto, 4° livro de João Galvíncio

Por:

O Poeta no QuartoO quarto livro do poeta João Galvíncio, tem sua marca logo no título. O poeta no quarto pode ser interpretado como mais um trocadilho, com duplo sentido, que sinaliza não só o espaço íntimo de uma casa, o quarto, com todo o imaginário que as quatro paredes de um quarto simbolizam, como também é o seu 4° livro. Para completar a charada, a editora escolhida, por acaso, pelo autor também tem a ver com o mitológico número 4: é a Quártica Premium, que fez um belo trabalho de edição.
O poeta João Galvíncio
O poeta João Galvíncio
Autor da trilogia A coisa chamada poesia (2001), A Coisa chamada paixão (2003) e A coisa chamada saudade (2007), João Galvíncio é um poeta que vibra com as palavras, transformando o simples numa descoberta. Construindo versos, trabalhando emoções, Galvíncio vai edificando seu castelo de poesia. Com versos longos e simétricos, coloca palavras sobre palavras: “Mais que onda do mar alto afago-te amor faço”. Ou: “Borboleta batia asas beleza voava na incerteza”. Com dois poemas dedicados a saudosa amiga e também poeta Ana Maiolino, esse poeta nascido no sertão da Paraíba, encontrou na mulher amada e na cidade de Saquarema toda a inspiração. Mergulhando nos opostos, se indaga: “Sou anjo-seiva que serve teu corpo-flor/ou demônio-espinho magoando amor?” Tudo é possível no quarto do poeta: “Amada musa do sentir não compartilhado/Seduzí-la faz-me súdito tocá-la me fará rei”… No poema “Saquarema como via”, sintetiza: “Pra poeta musa é maior que eternidade do poema”.
Criado em Alagoa Grande, onde trabalhou na Cooperativa Agrícola, João Galvíncio viveu até os 19 anos em João Pessoa, onde trabalhou no Banco do Estado da Paraíba, vindo para o Rio de Janeiro bem jovem, trabalhou na Fundação das Pioneiras Sociais e no Instituto Nacional do Câncer, onde se aposentou. Casado com Neide, com quem formou uma grande família, hoje com filhas e netos, João construiu em Barra Nova seu escritório com vista para o mar. É ali que recebe os amigos e fabrica versos: “Das vazias noites que choram viúvos/dos poetas que guardam tantas rimas/dos beijos que acasalam tantos seres/das avós esquecidas em velhos asilos” (Silêncios).
Fundador da Academia Maçônica de Letras, Ciência e Artes do Estado do Rio de Janeiro, onde ocupa a cadeira 17, cujo patrono é Casimiro de Abreu, e da Academia Niteroiense Maçônica de Letras, História, Ciência e Artes, onde ocupa a cadeira 6, cujo patrono é Benjamim Sodré, Galvíncio vai lançar o livro O poeta no quarto, dia 25 de setembro, às 16 horas, na Cinéa Fest House, na Av. Saquarema, 1389, no Porto Novo. É a chance de brindar com o poeta.

sábado, 17 de setembro de 2011

domingo, 11 de setembro de 2011

Fotografia

Sunset/Pôr-do-sol


Pôr-do-sol em Vitória/ES-BRA em 11/09/11

Esculturas de cabelo - Artista Argentina faz arte com cabelo




A artista argentina Augustina Woodgate se especializou em criar esculturas com cabelo, como este castelo. "Comecei recolhendo meu próprio cabelo que caía durante o banho", diz ela


Esta torre de 1,4 metro de altura foi feita com 3 mil peças de cabelo. "Escolhi este material do corpo humano que tem uma grande carga de tabus culturais e políticos", diz a artista



Em seu projeto mais recente, a artista desmanchou bichos de pelúcia e com o material costurou manualmente tapetes. A ideia é fazer referências a memórias afetivas


"Não sabia o que faria com todo o cabelo reunido", disse ela. Acima, cortando cabelos em Porto Rico



Acima, escovas feitas com cabelos de sua bisavó, avó, mãe e da própria Augustina. "Este é um retrato da minha família materna", diz ela.


sábado, 10 de setembro de 2011

Vídeos Mergus PATO MERGULHÂO

Vídeos Mergus
logo_projeto_mergus
Vídeos do Projeto "Biologia e Conservação do Pato-mergulhão (Mergus octosetaceus Vieillot, 1817) no Parque Nacional da Serra da Canastra e Entorno, Minas Gerais."

                              introduo_doc 
Descrição: Documentário "Biologia e concervação do Pato-mergulhão (Mergus octosetaceus Vieillot, 1817) no Parque Nacional da Serra da Canastra e entorno, Minas Gerais, Brasil."
Créditos link aqui.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Fotógrafa Valérie Belin cria exposição “O ser e o aparecer” para Casa França-Brasil

Créditos: Agência Rio de Notícias

Da Redação

A fotógrafa e artista plástica francesa, Valérie Belin, inaugura no sábado (3), às 16h, a exposição "O ser e o aparecer", concebida especialmente para a Casa França-Brasil. O seu mais recente trabalho, a série "Black-eyed Susan", será apresentada em seis videowalls gigantes. A exposição tem entrada franca e fica em cartaz até novembro próximo.
A exposição mostra o olhar preciso da câmera, que confronta o espectador com uma crueza original e básica. Imagens que provocam uma espécie de trânsito livre entre o real e a representação do real.  Dessas e de outras tonalidades é feita a consagrada obra de Valérie Belin, fotógrafa e artista plástica francesa. Trabalhos de outras séries, como Palletes, Ballroom Dancers, Dresses e Vintage Cars, também estão representadas.
A monumentalidade é uma das marcas da qual a artista se vale para estender o efeito expressivo de suas obras - que tem no primoroso aproveitamento da luz uma de suas chaves. A renúncia ao gesto e a ausência de efeitos ou mesmo de expressão física, aliados à forma e ao tamanho com que as obras são apresentadas, conferem a elas uma força particular - um certo “rompimento”, potencializado pelo rigor estético, que empresta um caráter único ao resultado do processo criativo de Valérie Belin.
A nova série dessa produção, intitulada Black-eyed Susan (2010), retrata o contraponto entre mulheres de beleza idealizada, estilizadas com códigos visuais dos anos 50, e buquês de flores de inspiração barroca. As fotografias, trabalhadas multidimensionalmente, ocuparão seis videowalls montadas com doze telas de LCD cada uma, dispostas no espaço principal da Casa França-Brasil. Com o suporte da tecnologia digital, as fotos apresentarão efeitos alternados de luz e transparência que criarão contrastes e relevos inesperados.
Nas salas adjacentes, o público poderá conferir boa parte do percurso de Valérie Belin, realizado predominantemente em preto e branco - como a célebre série Fisiculturistas 1 (1999), uma foto em tamanho gigante da série Ballroom dancers (2008) e uma intrigante série de 1996, sem título, que retrata vestidos de época acondicionados em caixas.  Algumas fotos da série Vintage Cars (2008), em cores, estarão integradas a esta seção da mostra.  A série Pallettes, de 2005, completa a mostra: são fotos de carcaças de computadores, monitores, copiadoras e outros equipamentos eletrônicos que esgotaram sua vida útil.
A francesa Valérie Belin nasceu em 1964 em Boulogne-Billancourt,na França. Estudou fotografia na École National dês Belles Arts em Bourges, realizou pesquisas sobre arte minimalista e conquistou um Diplôme d'Études Approfondies (DEA) em Filosofia da Arte na Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne. Desenvolveu sua própria prática artística e estilo a partir do início da década de 1990. Hoje vive e trabalha em Paris.

domingo, 4 de setembro de 2011

Programação do Curta Cabo Frio

O Festival

O Curta Cabo Frio - Festival de Audiovisual da Costa do Sol é um encontro de exibição, debate e discussão da produção do audiovisual nacional. O festival preza pela busca de novas linguagens, propostas e formas.
Mediante a exibição de filmes em diferentes bitolas e formatos, o festival é caracterizado pela acessibilidade dos diferentes públicos, graças a iniciativas como exibições públicas, oficinas, palestras, mostras em escolas, bairros e universidades, além de reunir diversas gerações de profissionais e entusiastas atuantes no mercado nacional de audiovisual.
Através do Curta Cabo Frio, a comunidade da Costa do Sol poderá entrar em contato com a extensa produção cinematográfica nacional. Esse contato poderá gerar discussões conceituais, tecnológicas e políticas, já que as principais sessões do festival são seguidas de debates. Além disso, o público poderá entrar em contato com obras de difícil acesso; filmes essenciais para a história do cinema brasileiro e o melhor da mais recente produção audiovisual nacional.
Antenado com as mudanças da tecnologia, o Curta Cabo Frio foi um dos primeiros festivais nacionais a abrir espaço para os filmes realizados em câmeras de celular e câmera fotográfica, permitindo que jovens realizadores experimentem as linguagens cinematográficas e não fiquem restritos apenas ao público da grande rede.
A iniciativa de realizar este projeto se justifica principalmente em dar continuidade a um trabalho que começa a gerar frutos na Costa do Sol. A produção audiovisual, o acesso gratuito, através da exibição de centenas de curtas, medias e longas metragens; democratização e descentralização do acesso a cultura; formação de público para cinema; abertura de espaço para filmes de jovens realizadores; produções que dificilmente encontram locais de exibição; realização de debates e palestras, além das oficinas para captação e preparação da mão de obra regional.
O Curta Cabo Frio é um projeto voltado para o social e educacional. O evento ocorre em várias cidades da região, sempre com acesso gratuito. A intenção é difundir a produção audiovisual na Costa do Sol.
“Quero parabenizar a todos que organizam o Curta Cabo Frio. O festival é brilhante e oferece tudo o que se faz em todos os lugares do Brasil. Fico muito feliz com essa homenagem, me faz continuar a pensar em fazer cinema.”  Nelson Pereira dos Santos - Cineasta


AMY WHINEHOUSE POR CARICATURISTAS BRASILEIROS


Por Neila Tavares , Geleia Geral

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Com exposição no Estado de São Paulo  ( 30 de agosto a 18 de setembro, SP Market), 44 cartunistas brasileiros criam versões  de Amy Whinehouse, na: Amy a Mil Traços.
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Caricaturas de J. Bosco e Amorim


 Caó Cruz

 Vivi Yamabuchi e Danyael Lopes

Stegun


Neila Tavares Geléia Geral

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Uma das belas fotos dos destroços do Titanic
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A descoberta dos destroços do Tatanic, naufragado no Atlântico Norte em 14 de abril de 1912, é considerada a maior descoberta da arqueologia subaquática da História. Em 1985, a bordo de submarino francês Emeraude, o oceonógrafo Robert Ballard, em 22 de agosto, descobriu o rastro de destroços que podiam ser do Titanic. Em 1 de setembro a expedição, organizada por


Woods Hole Oceanographic Institution and the Institute of France for the Research and Exploration of the Sea
chegou ao local do naufrágio e Ballard pode finalmente ler o nome, gravado na proa: TITANIC. Mas as primeiras viagens de exploração só tiveram início em julho de 1986
Em 1998 o oceanógrafo encontraria também os destroços do USS Yorktown.


Émeraude, o submarino nuclear de ataque francês usado para achar os destroços do  Titanic
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De lá para cá, cerca de 5.500 artefatos foram removidos, e apresentados ao público em exposições no Canadá,  Estados Unidos, Austrália e Reino Unido. A RMS Titanic Inc. detém os direitos sobre eles.
A NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration) contém em seu site, os diários de bordo, filmagens e slideshows da exploração do navio.
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Robert Ballard ( Wishita, 1942) , oceanógrafo - descobriu os destroços de Titanic em 1985, a 4000 metros de profundidade
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Veja mais nos sites:

NOAA Ocean Explorer: RMS Titanic Expedition 2003
http://oceanexplorer.noaa.gov/explorations/03titanic/welcome.html

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Naufrágios


Entre os materiais divulgados  com as imagens do sítio arqueológico RMS Titanic, este vídeo , em alta definição, é um dos mais bonitos.
.Acesseo blog e confira o vídeo, link aqui.





sábado, 3 de setembro de 2011

Agenda XV Bienal do Livro do Rio de Janeiro



01:07 Elo das Letras , Posted in , , , , , , 0 Comments



Agenda dos Parceiros e Amigos do 
blog Elo das Letras na 
XV Bienal do Livro do Rio de Janeiro


Querido leitores e amigos do Elo das Letras, pensando em vocês resolvemos disponibilizar a agenda de nossos parceiros e amigos que estarão na XV Bienal do Livro do Rio de Janeiro, bem como disponibilizaremos também alguns lançamentos e eventos importantes que acontecerão nesses 11 dias de Bienal.

Livro Autor Cidade Livraria Data Horário
todos os títulos CdP / LeYa / Cia das Letras Gonçalo Tavares RJ auditório Livraria da Travessa Leblon 4/Set 18h
Bienal RJ Beatriz Resende RJ Café Literário 1/Set 18h
Oficina Manual do pequeno atleta Sapoti eventos RJ Bienal - Estande LeYa 3/Set 11h às 12h
Oficina Zoologia bizarra Sapoti eventos RJ Bienal - Estande LeYa 3/Set 14h às 15h
Solar da Fossa Toninho Vaz RJ Bienal - Estande LeYa 4/Set 16h
Oficina Manual do pequeno atleta Sapoti eventos RJ Bienal - Estande LeYa 4/Set 11h às 12h
Oficina Zoologia bizarra Sapoti eventos RJ Bienal - Estande LeYa 4/Set 14h às 15h
Bienal RJ Gonçalo Tavares RJ Café Literário 4/Set 14h
Bienal RJ Francisco Daudt RJ Café Literário 4/Set 18h30
Bienal RJ Heloísa Seixas RJ Espaço de Leitura FNDE 4/Set 16h
Bienal RJ Heloísa Seixas RJ Mulher e Ponto 4/Set 19h30
Bienal RJ Hugo Sukman RJ Café Literário 7/Set 15h30
Oficina Meu primeiro livro olímpico Sapoti eventos RJ Bienal - Estande LeYa 10/Set 11h às 12h
Oficina Zoologia bizarra Sapoti eventos RJ Bienal - Estande LeYa 10/Set 14h às 15h
Oficina Meu primeiro livro olímpico Sapoti eventos RJ Bienal - Estande LeYa 11/Set 11h às 12h
Oficina Zoologia bizarra Sapoti eventos RJ Bienal - Estande LeYa 11/Set 14h às 15h
Bienal RJ Heloisa Seixas RJ Café Literário 11/Set 17h





Livro Autor Cidade Livraria Data Horário
“O homem que entende as mulheres” com mediação de Melina Dalboni Steven Carter RJ Mulher e Ponto 3/Set 17h
Noite de autógrafos Steven Carter RJ Estande da editora Sextante 3/Set 18h
Segredos e mentiras: relações familiares e trama narrativa com mediação de Felipe Pena e participação de Malvine Zalcberg Kim Edwards RJ Café Literário 4/Set 17h
Noite de autógrafos Kim Edwards RJ Estande da editora Sextante 4/Set 17h
Tarde de autógrafos Fernando Bond RJ Estande da editora Sextante 7/Set 14h
Tarde de autógrafos William P. Young RJ Estande da editora Sextante 7/Set 16h
Tarde de autógrafos William P. Young RJ Estande da editora Sextante 9/Set 17h
Encontro com Grandes Autores William P. Young RJ Auditório 9/Set 19h
Lugares para conhecer antes de morrer com mediação de Luís Nachbin e participação de Heloisa Seixas e Ruy Castro Patricia Schultz RJ Café Literário 11/Set 17h


*Editoras Pensamento Cultrix e Novo Conceito não informaram a agenda oficial. Ed Estronho não participa esse ano.