Confira exposição da Alerj com telas pintadas com a boca e pés
Uma iniciativa da Comissão da Pessoa Portadora de Deficiência, a mostra vai reunir 18 telas pintadas com a boca e os pés - óleo, acrílico e guache - dos artistas plásticos Jefferson Maia, Marcelo Cunha e Luciano Saurius. “Trata-se de uma grande preciosidade para as artes plásticas fluminenses.
São artistas de uma sensibilidade e qualidade indiscutíveis, que estão abrindo novas portas para o cidadão com necessidades especiais”, destacou Melo.
Para o presidente da comissão, deputado Márcio Pacheco (PSC), expor o trabalho desses artistas é valorizar a vida e o amor pelas artes. “Cada quadro, cada pintura, cada manifestação artística produzida por eles é uma questão de honra para esta Casa legislativa, porque poderá apresentar essas obras e esses artistas à sociedade”, disse o parlamentar.
Os artistas são membros da Associação dos Pintores com a Boca e os Pés (APBP), instituição com uma reputação estabelecida através do talento e criatividade do grupo, tanto com o público em geral como com o mundo da arte.
Jefferson Maia Figueira é formado em pedagogia e se especializou em psicomotricidade para jogos lúdicos e recreação de crianças portadoras de deficiência.
O artista também foi atleta, atuando na natação, e é membro fundador do *rugby* em cadeiras de rodas no Brasil, sendo o melhor defensor brasileiro no campeonato de 2009 do Rio Quad Rugby Clube. Ficou tetraplégico ao levar um tiro durante um assalto. Começou a pintar com a boca e diz ter ficado surpreendido com o resultado. Hoje pinta todos os dias.
Marcelo da Cunha ficou tetraplégico aos 21 anos, após ter duas vértebras quebradas ao bater a cabeça durante um mergulho numa cachoeira. Na ocasião, deixou a profissão de designer gráfico e tornou-se autodidata das belas artes, se especializando na pintura de paisagens com a boca.
Também vítima de acidente depois de mergulhar, desta vez na praia do Arpoador, na zona Sul do Rio, Luciano Nascimento Saurius ficou tetraplégico aos 15 anos.
Decidiu pintar inspirado por um dos pintores da APBP e produz suas obras em guache e acrílico.
São artistas de uma sensibilidade e qualidade indiscutíveis, que estão abrindo novas portas para o cidadão com necessidades especiais”, destacou Melo.
Para o presidente da comissão, deputado Márcio Pacheco (PSC), expor o trabalho desses artistas é valorizar a vida e o amor pelas artes. “Cada quadro, cada pintura, cada manifestação artística produzida por eles é uma questão de honra para esta Casa legislativa, porque poderá apresentar essas obras e esses artistas à sociedade”, disse o parlamentar.
Os artistas são membros da Associação dos Pintores com a Boca e os Pés (APBP), instituição com uma reputação estabelecida através do talento e criatividade do grupo, tanto com o público em geral como com o mundo da arte.
Jefferson Maia Figueira é formado em pedagogia e se especializou em psicomotricidade para jogos lúdicos e recreação de crianças portadoras de deficiência.
O artista também foi atleta, atuando na natação, e é membro fundador do *rugby* em cadeiras de rodas no Brasil, sendo o melhor defensor brasileiro no campeonato de 2009 do Rio Quad Rugby Clube. Ficou tetraplégico ao levar um tiro durante um assalto. Começou a pintar com a boca e diz ter ficado surpreendido com o resultado. Hoje pinta todos os dias.
Marcelo da Cunha ficou tetraplégico aos 21 anos, após ter duas vértebras quebradas ao bater a cabeça durante um mergulho numa cachoeira. Na ocasião, deixou a profissão de designer gráfico e tornou-se autodidata das belas artes, se especializando na pintura de paisagens com a boca.
Também vítima de acidente depois de mergulhar, desta vez na praia do Arpoador, na zona Sul do Rio, Luciano Nascimento Saurius ficou tetraplégico aos 15 anos.
Decidiu pintar inspirado por um dos pintores da APBP e produz suas obras em guache e acrílico.
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