quarta-feira, 29 de junho de 2011


II CONCURSO ARTE DIGITAL - PUESTA DE SOL

Ahora que viene el buen tiempo os propongo participar en el segundo Concurso fotográfico de mi blog, el tema "TU MEJOR PUESTA DE SOL".


El tamaño de la imagén debe de ser sobre los 100kb a 500kb max. Conservas los derechos de tu imagén y los ganadores estarán publicados con el vinculo de sus blogs durante varios días. El primer ganador estará en los links de los sitios recomendados.
Espero vuestras fotos, gracias de antemano por participar. Mi correo: 
artedigit@hotmail.com
Saludos,
Encarna

Fotografia

13:50

HERIDA



Tenía una herida en el antebrazo.
Cámara: EOS 50D con Sigma 18-200mm
Edición de la imagén con Photoshop, blanco y negro virado con el uso de las curbas, aumento de nitidez con el filtro enfocar.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Concurso Jovens Dramaturgos

Concurso Jovens Dramaturgos

teatroescolasesc | 27/06/2011 at 11:58 | Categories: Concurso Joven Dramaturgos | URL: http://wp.me/p1o5TF-a1
A Assessoria de Cultura do Teatro Escola SESC vem informar a extensão do prazo para envio do material para participação no Concurso Jovens Dramaturgos.
O novo prazo para entrega do material é 11 de julho, ou seja, você pode colocar o seu texto e cd nos Correios até o dia 11 de julho.
Qualquer dúvida favor entrar em contato com a Assessoria pelo telefone (21) 3214-7404 ou através do email: assessoriadeculturaesem@gmail.com

Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga


Música

Estão abertas as inscrições para o Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga que, em 2011, chega à sua 22ª edição. O evento será realizado de 17 a 30 de julho em Juiz de Fora (MG).
Serão oferecidos 48 cursos de instrumentos antigos e modernos, masterclass internacional de música antiga e palestras. Entre os cursos, destaque para o departamento de música barroca, com opções em violino, violoncelo, oboé e canto.
Professores do Brasil e de países como Holanda, Estados Unidos e França vão ministrar oficinas para os estudantes de música.
Na programação cultural estão mais de 30 grupos de artistas brasileiros e estrangeiros, que realizarão concertos noturnos e vespertinos. Além das apresentações em teatros, a música invade as ruas da cidade, com apresentações no Calçadão da Rua Halfeld e em espaços públicos.
Mais informações: http://www.promusica.org.br/

sábado, 25 de junho de 2011

Patrimônio público


Revista da Cultura














Durante séculos, debulharam-se em montanhas de papéis amontoados, dentro de porões, ou esquecidas em acervos, composições de grande sofisticação e qualidade cultural, produzidas por filhos ou netos de escravos, entre o século 16, passando pelo ciclo do ouro. O material desta época de grande apogeu das manifestações artísticas do Brasil Colônia esteve esquecido, escondido, adormecido e quase carcomido por um longo tempo, em que apenas lhe prestou homenagens com o silêncio, mas, no final dos anos 1940, este viria a ser quebrado pelo professor e musicólogo Curt Lange e, posteriormente, pelo maestro Marcelo Antunes Martins.



Nos séculos 16 e 17, Bahia, Maranhão, Pará, Pernambuco, São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro tinham orquestras formadas exclusivamente por mulatos ou negros. Essas confrarias produziam a mais nobre forma de atração cultural e artística da época. A corte portuguesa, uma das mais ricas da Europa em termos de música, segundo o maestro Júlio Medaglia, cuja biblioteca musical era a segunda maior depois da do Vaticano, trazia para a Colônia toneladas e mais toneladas de partituras que eram minuciosamente estudadas e analisadas por músicos mulatos ou negros. Uma das particularidades sobre o tema, contadas pelo maestro, foi o caso de um quarteto de Haydn: “Estive uma vez com o professor Curt Lange, lá em Minas, e encontramos um quarteto de cordas de Haydn que tinha sido copiado por João José Gomes, se não me engano. Nós achamos o nome desse tal de João José Gomes lá numa confraria de mulatos em Minas Gerais, portanto, brasileiro. O nome era brasileiro e ele que fizera a cópia. Essa partitura estava toda cheia de pingos de velas, e a borda, arredonda de tanto virar a página. Ou seja, aquele quarteto foi tocado de forma exaustiva. E os caras estavam participando realmente do que estava acontecendo. Aí, nós vimos a data da cópia, e era de 14 anos antes de Haydn morrer na Áustria. Significa que o homem estava vivo, produzindo o que havia de mais recente e o quarteto já estava sendo tocado aqui”.



ASSIMILAÇÃO

Os atualmente conhecidos como mestres mulatos eram, na época, filhos ou netos de escravos, que muitas vezes recebiam do pai branco o nome e a alforria, ou eram contratados pela corte para exercer a função de músicos. A absorção do conhecimento desses homens era feita através de análise e assimilação do material trazido da corte portuguesa para a Colônia; e, desse estudo, surgiram inúmeras composições espalhadas por todo o Brasil. Não se tem ideia do volume de obras produzidas desde o período colonial e, por outro lado, nosso país é o mais atrasado na organização e na recuperação de acervos musicais, conforme o maestro Marcelo Antunes Martins, que pesquisou o assunto durante 11 anos. Muitos desses compositores foram mestres de capelas, e muitas das obras recuperadas são obras sacras. Mas também compõem o acervo organizado e resgatado inúmeras produções que não são vinculadas ao âmbito religioso.



Não é que a época da escravatura no Brasil tenha sido algo brando, já que impossível pensar nos dois termos em um só contexto, mas o mestre em História André Honor lembra, por exemplo, como o castigo “era algo institucionalizado, onde só havia contestações quando era exacerbado”. A escravidão não era vista, nem pelos escravos, como algo errado. Ela existia. Lógico que, quando se é escravo, deseja-se não ser um, porém isso não significa necessariamente a condenação do sistema escravista. Era comum escravos possuírem escravos, tanto os libertos, quanto aqueles que ainda não haviam sido alforriados. Fazia parte do sistema o que comumente é chamado de “brechas”. Escravos possuíam um dia de folga, produziam hortas, vendiam esses produtos e acumulavam pecúlio, geralmente utilizado para comprar sua liberdade. O mulatismo é algo muito bem trabalhado por Gilberto Freyre, como os senhores se utilizavam das negras para fins sexuais, gerando um número grande de mulatos, que muitas vezes eram reconhecidos à época do nascimento ou em testamento. Salvo raras exceções, não existiu uma unidade de negros no Brasil lutando contra a escravidão. Era comum haver conflitos internos devido às diferenças étnicas entre os negros de uma mesma fazenda, algumas etnias inimigas históricas na África.



A primeira descoberta começou no final dos anos 1940, quando Curt Lange veio da Alemanha para a América Latina, devido à guerra; e, ao visitar o Brasil, deparou com a arte barroco-mineira. Para ele, era quase impossível haver artes plásticas ou esculturas desconhecidas, mas não se sabia de nada relacionado à música gerada nessa época. A partir dali, ele encontrou pistas e começou a descoberta do paradeiro de inúmeras partituras em porões de casas particulares no interior de Minas Gerais. A pesquisa, de anos, culminou no concerto regido pelo maestro Júlio Medaglia, em 1959, no Teatro Municipal de São Paulo, onde as partituras também foram expostas em estruturas blindadas. Passaram também a ser envolvidas em uma problemática sobre sua veracidade, e começou o protesto de requerimento dessas obras por vários musicólogos. Ali, o tema veio ao público pela primeira vez e se tomou conhecimento da música produzida pelos mestres mulatos.









Em 1990, em um dos encontros da Conferência Nacional dos Bispos Brasileiros (CNBB), o maestro Marcelo Martins conheceu o arcebispo de Minas Gerais, Dom Luciano Mendes. A sede da arquidiocese ficava em Mariana, onde também se encontra o maior acervo de música colonial brasileira, devido ao ciclo do ouro. Ali se deu a reunião de compositores geniais, facilitada pelo movimento de dinheiro que passava pela região, desde Diamantina até Paraty, no Rio de Janeiro – uma ligação de cidades riquíssimas. Nesse encontro, Dom Luciano assistiu a uma orquestra de jovens, incluindo o maestro, apresentando a Cantata 140, de Bach. Interessado por esses jovens, disse que tinha um acervo que estava fechado para visitação na época e convidou o maestro para conhecê-lo. Então, este iniciou a pesquisa que se estenderia por mais de uma década, percorrendo Pernambuco, Rio de Janeiro, Bahia e São Paulo. Além do acervo reunido – por volta de 80 partituras –, Marcelo realizou o trabalho de restauração, bem como a criação da Sinfonieta dos Devotos de Nossa Senhora dos Prazeres, cujo site (www.sinfonieta.com.br) expõe, além das gravações de três CDs, também as partituras abertas gratuitamente para o público. O intuito do projeto, segundo o maestro Martins, é trazer para o público um panorama histórico da música brasileira, das mais antigas partituras a Pixinguinha. O CD Os mestres mulatos, por exemplo, tem a execução de uma partitura datada de 1759.



Questionado sobre a sequência da pesquisa, Marcelo diz que deseja continuá-la, mas depara com os entraves da política cultural que, segundo ele, não se empenha na preservação do patrimônio histórico. E enfrenta ainda “a posição protecionista da igreja, insistindo em manter fechados os seus acervos”, e “a falta de união entre alguns musicólogos, que tomam posse do que viria a ser um patrimônio público”.


sexta-feira, 24 de junho de 2011

Entre Artes

Alexander Andreev










Alexander Andreev, da Russia. Escola surrealista, percurso iniciado pelo desenho a carvão, evolução para os óleos e mais recentemente a criação digital. Pinturas de grandes espaços, horizontes largos e um omnipresente céu repleto de matizes. Universo futurista e melancólico, quiçá deprimente ou pessimista. O site, apesar de mal organizado, inclui um elevado número de obras para apreciação. Muito interessante.

Para conhecer mais sobre este artista:

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Caderno A

 
Mostra de Cinema exibe produções de animação


O Universo de Miyazaki Otomo Kon exibe 18 longas-metragens de animação japonesa, de 28 de junho a 10 de julho, na Caixa Cultural Rio de Janeiro.

Carioquinha 2011 oferece programas com descontos


Os nascidos ou residentes no Rio e Grande Rio vão ter descontos que variam de 5% a gratuidade. A 13ª edição do Carioquinha vai até 30 de junho.







DAS ARTES Tais Luso

IBERÊ CAMARGO


No Vento e na Terra / 1991              clique foto

'O drama, trago-o na alma. A minha pintura, sombria, dramática, suja, corresponde à verdade mais profunda que habita no íntimo de uma burguesia que cobre a miséria do dia-a-dia com o colorido das orgias e da alienação do povo. Não faço mortalha colorida.'


Fantasmagoria / 1987

Um dos grandes artistas do séc. XX, com uma obra extensa, gravuras, desenho, guaches e pintura a óleo, sua obra 'Carretéis', 'Ciclistas' e 'Idiotas' são de suas fazes mais conhecidas e comentadas. Iberê sempre exerceu forte liderança no meio artístico e intelectual. Suas obras foram reverenciadas nas Bienais de Tóquio, Madri, São Paulo, Veneza assim como participou, também, de inúmeras exposições no Brasil, França, Inglaterra, Estados Unidos, Escócia, Espanha e Itália. Seu acervo é composto por mais de 7000 obras - grande parte na Fundação Iberê Camargo.

O artista nasceu no ano de 1914, em Restinga Seca, distrito de Santa Maria/RS.
Em 1942 recebeu do Governo do Estado uma bolsa para estudar no Rio de Janeiro, e partiu com Maria, sua esposa. Não cursou todo o Belas Artes por discordar de sua orientação acadêmica.
Integra-se, na época, ao Grupo Guignard onde expõe pela primeira vez sua 'individual' em Porto Alegre. Após ter conquistado um prêmio resolveu ir para Europa estudar com André Lothe e De Chirico. Voltou ao Brasil, e não se filiou a nenhuma escola, mantendo-se independente.

Isolado, num ateliê no Edifício Róseo, e depois na Lapa, Iberê dilacerou-se para escapar das influências poderosas de Portinari, Segall e Utrillo, esta a mais marcante e duradoura.

Aproximadamente em 1958, uma hérnia de disco provocada pela suspensão de um quadro no cavalete, obrigou-o a trabalhar quase que exclusivamente no ateliê. Seja por esta razão ou por motivos inconscientes, seus quadros começaram pouco a pouco a mergulhar na sombra. O céu das paisagens tornou-se azul-escuro, negro, dando ao quadro um conteúdo de drama. Surgem, então, os carretéis sobre a mesa, depois no espaço. Os carretéis são reminiscências da infância.
continue lendo, acesse aqui

Saquarema realiza festival de música no dia 25/06

 
O I Festival da Canção de Saquarema, o Fest Music Saquá 2011, acontece neste sábado, 25/6, a partir das 19 horas, na Praça Oscar de Macedo Soares, no Centro. Dez participantes subirão ao palco para defender suas músicas, que concorrem ao título de melhor canção.

O evento, realizado pela Secretaria Municipal de Educação, tem como objetivo incentivar a produção musical e revelar talentos, além de proporcionar intercâmbio entre músicos da região.

O vencedor levará o prêmio de R$ 1mil, enquanto o segundo e terceiro colocados receberão R$ 600 e R$ 400, respectivamente.

 

domingo, 19 de junho de 2011

O Maior acervo de obras de artes do Mundo

A história da arte é uma disciplina que nós Publicitários e Designers estudamos durante nossa formação e que devemos reconhecer que ela tem grande peso para nosso repertório criativo, entender a evolução das expressões artísticas, a variação das formas, dos estilos, dos conceitos transmitidos através das obras de arte é algo que nos faz diferentes dos demais criativos.


Pra quem aprecia a arte e quer aumentar sua criatividade, este site é uma verdadeira fonte de inspiração, é claro que nada se compara a visitar um museu e passear pelos corredores da criatividade. Recomendamos que acessem este acervo e analisem como os artistas transmitem suas perspectivas e seus impulsos quando criaram estas tão belas e sensacionais obras de artes.



Link do site


Sucesso a todos!
Equipe Acervo Publicitário

Rio&Cultura : Matérias / Artigos : VI RioHarpFestival

Rio&Cultura : Matérias / Artigos : VI RioHarpFestival

Exposição de fotografias

Museus e Centros Culturais ver todas

Solar Grandjean de Montigny – PUC Rio

R. Marquês de São Vicente, 225 ¤ Gávea ¤ Tel.: 3527-1435 ¤ Horário de funcionamento: 2ª a 6ª das 10h às 17h30
“A Arte Gráfica Popular Brasileira”
Edson Meirelles
mais informações
Abertura: 16 de Junho 18h

De 16 de Junho a 29 de Julho
“Eventos Transitórios”
Maria Kikoler
mais informações
Abertura: 16 de Junho

De 16 de Junho a 29 de Julho
“Fotografias Urbanas”
José Alvarenga
mais informações
Abertura: 16 de Junho

De 16 de Junho a 29 de Julho

sábado, 18 de junho de 2011

São Jorge na tela e no papel


Neila Tavares - atriz, jornalista
Salve, Jorge!
Bom, eu creio em sinais. Creio em sinais e a eles entrego-me sem qualquer resistência. Viajei madrugadas no Grande Guerreiro na internet, dediquei-lhe um tempo, a descobri- lo em iconografia e lendas medievais que falam de coragem, de Fé, de idealismo, determinação e de amor. É o santo mais popular do Catolicismo. No Brasil, trazido pelos portugueses, ganhou de imediato o coração de pretos e brancos, índios, mestiços. Fácil entender por quê.

A São Jorge é dedicada esta edição do Geléia Geral.

São Jorge na tela e no papel
Tela de Albrecht Altdorfer (1480-1538) - pintor, gravador e arquiteto alemão, renascentista
Edward Burne Jones (1833- 1898) - pintor e designer britânico, um dos fundadores do Prerrasfaelismo

Giovanni Bellini ( entre 1425 e 1433- 1516) - pintor italiano, renascentista, da escola veneziana
Kossak ( 1856-1942) - pintor polonês, especializado em pintura histórica e batalhas militares
Bernat Martorell - pintor calatão do sec. 15

Vittore Carpaccio - ( 1460-1526) pintor veneziano da escola veneziana
Raphael ( 1483-1520) -Pintor renascentista italiano


Rubens ( 1577-1640) - pintor flamengo, barroco, nascido em Flandres, hoje parte da Bélgica

Ucello ( 1397-14950)- pintor italiano, florentino, renascentista

Van Der Weyden ( 1400-1464) - pintor belga, da escola gótica flamenga

Wassily Kandinsky (1866-1964) - pintor russo-francês, , ligado ao movimento Bauhaus, introdutor da abstração nas artes visuais

Litogravura de Salvador Dalí (1904-1988) - pintor, desenhista, gravador catalão, surrealista

Afresco de Cândido Portinari (1903-1962) - pintor brasileiro, modernista


SÃO JORGE, HISTÓRIA E SIMBOLISMOS

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O guerreiro e o mártir

Guerreiro da Capadócia, militar do Império Romano no tempo do imperador Diocleciano, Jorge converteu-se ao cristianismo e lutou contra as perseguições do imperador aos cristãos. Foi por isso morto – torturado, depois decapitado no dia 23 de abril de 303, em Nicomédia, na Palestina.



O culto a São Jorge vem do mesmo século 4 , quando os restos mortais do santo foram transportados para Lídia (antiga Dióspolis), onde foi sepultado, e onde o imperador cristão Constantino fez erguer um oratório . Seu culto espalhou-se imediatamente por todo o Oriente. Constantinopla, Egito, Armênia, Grécia, Império Bizantino, passando em seguida ao Ocidente. A Inglaterra foi o país ocidental onde a devoção ao santo teve papel mais relevante. Os ingleses acabaram por adotar São Jorge como padroeiro do país.

O Santo Guerreiro é também padroeiro de Portugal e da Catalunha.

São Jorge e a morte do dragão


A imagem do cavaleiro contra o dragão está relacionada a lenda criada a partir da Idade Média.


A lenda


Horrível dragão saído das profundezas de um lago, havia sitiado uma longínqua cidade do Oriente. Para não destruí-la pelo fogo, o monstro exigia regularmente que lhe entregassem jovens mulheres para serem devoradas. Um dia coube à filha do Rei, Sabra, lhe ser dada em oferenda. O pai, dilacerado, não teve opção. Surge então um corajoso cavaleiro vindo da Capadócia, montado num cavalo branco, que após duro combate, venceu o dragão, libertando a princesa pela qual se apaixona, e com quem finalmente se casa.


Metaforicamente interpretados, o dragão seria o Mal, as forças demoníacas. A princesa, a província libertada. A libertação, o cristianismo, a espiritualidade. O amor, a marca do Cristo, e o casamento, a adesão à Fé cristã.


São Jorge no Brasil
Procissão de Corpus Christi, em gravuras de Debret, Brasil, Rio de Janeiro, sec. 19. Na imagem de cima, representação de S. Jorge.
Créditos, link aqui