segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Circulando programação Cultural

Minutos de arte



Mignon e magrinha, ela fica praticamente camuflada no meio de tantas tonalidades que surgem de suas esculturas de acrylon e espuma. Trata-se da artista plástica Maria Lynch, um dos destaques do Tocayo, evento multimídia que vai tomar o Galpão da Ação da Cidadania, no bairro da Saúde. Com música, performances de DJs, exposições, oficina de confecção de instrumentos e mostra de curtas, a festa pretende reunir 3 000 pessoas ao longo de doze horas, no sábado (3), em uma área de 5 000 metros quadrados. Chegando lá, fique de olho nos horários de cada atração, pois são todos assim, esquisitos: às 16h16 rola um show, às 17h17 começa um curta, às 23h23 toca um DJ na tenda tal, e por aí vai.
créditos aqui

Memórias da cidade

domingo, 27 de novembro de 2011

11ª Mostra Internacional de Filmes de Montanha

Doze filmes selecionados para a Mostra Competitiva 2011

Doze filmes selecionados para a Mostra Competitiva 2011



Doze filmes nacionais provenientes de seis estados brasileiros serão exibidos na 11ª Mostra Internacional de Filmes de Montanha, que acontece de 12 a 14 de novembro no Rio de Janeiro.


As produções foram selecionadas por uma comissão que avaliou a qualidade das obras e o conteúdo apropriado ao gênero da Mostra.




PRODUÇÕES SELECIONADAS


1. A Dança do Tempo, de Christian Spencer (RJ, 2011, 22’)


2. A Terra da Lua Partida, de Marcos Negrão e André Rangel (RJ, 2010, 52')


3. Aconcágua despertando potenciais, de Alexandre Haigaz (SP, 2011, 58’)


4. Arredores, de Natássia Ferreira Augusto (ES, 2011, 34')


5. Blocos A2, de Ricardo Cosme (RJ, 2011, 6')


6. Borboleta Azul, de Tomaz Cavalieri (SP, 2010, 13')


7. Com a mãe da Joana, de Dodi Echternacht (RJ, 2009, 30')


8. Copa Internacional de Mountain Bike – Araxá, de Juliano Guerra (MG, 2011, 12')


9. Montanha Serra Verde Mato, de Walfried Amaral Weissmann, (MG, 2011, 20’)


10. Quanta Patagônia, de Guilherme Pahl e Marcio Cesar (DF, 2011, 23’)


11. Red Bull Psicobloc, de Andre Duck e Wiland Pinsdorf (SP, 2011, 26')


12. TEPUI - Escalada ao Salto Angel, de Federico Sanz e Edemilson Padilha (PR, 2011, 25’)




A organização agradece a todas as produções inscritas na Mostra Competitiva 2011.

Veredas

[Conto] RUBEM FONSECA – Passeio Noturno

Rubem Fonseca

                por Pedro Luso de Carvalho


        Antes de transcrevermos o conto Passeio noturno, vejamos o que dizia a crítica sobre Rubem Fonseca na época de sua publicação pela Editora Globo, em 1974.

         Considerado um mestre da moderna ficção brasileira (“um dos seus contos é dos melhores da literatura iniversal” – disse Wilson Martins), estreou em 1963 com Os prisioneiros, livro que já traduzia profundo rompimento com a tradição, principalmente quanto à forma; em 1965, publicou A coleira do cão e, em 1969, Lúcia McCartney, tido como “o mais importante livro de ficção brasileira dos últimos anos” (Sérgio Sant'Anna) e “como a mais notável obra literária brasileira desde Guimarães Rosa” (Francisco de Assis Barbosa); ainda em 1969, venceu o II Concurso Nacional de Contos do Paraná; em 1973, lançou seu primeiro romance, O Caso Morel.

        Dizia, ainda, a crítica, em 1974: a obra de Rubem Fonseca é forte nos temas e sobressai pela funcionalidade da linguagem. “Quase aliterário, ele consegue aproximar-se da verdade sem adornos, tocá-la e exprimi-la em sua manifestação mais crua” (Hélio Póvora). Para Laís Corrêa de Araújo, o texto de Rubem Fonseca “torna palpável a contudência da vida, o insólito, o grosseiro, o erótico, o cínico, o ambicioso e o angustiado que somos. Sua sintaxe é, assim, de golpes, assumindo uma tonalidade cáustica e uma tensão muscular quase patética”.

        José Rubem Fonseca nasceu em Juiz de Fora, Minas Gerais, e mora desde os seis anos no Rio de Janeiro.

        A seguir, a transcrição de Passeio noturno, de Rubem Fonseca, um dos contos que compõem o livro Os melhores contos brasileiros de 1973, Porto Alegre, Editora Globo, 1974, p. 179-181:
    por Pedro Luso de Carvalho
leia o conto acesse aqui 

Toy Story Toons - "Small Fry" - Official Disney Pixar Short Film Clip | HD

sábado, 26 de novembro de 2011

F Fábrica de chocolates é o maior edifício comercial de bambu do mundo

 
Postado em 24/11/2011 às 10h54
A Big Tree Farm é o maior edifício comercial feito de bambu em todo o mundo, com 23,5 mil metros quadrados | IFoto: Inhabitat
 
Ben Ripple e Frederick Schilling, donos da empresa de alimentos artesanais Big Tree Farms, se preparam para inaugurar uma nova fábrica de chocolates orgânicos em Bali. O grande diferencial da construção é o fato de ser feita inteiramente de bambu.
As obras contam com mais de 30 funcionários e deve ser o maior edifício comercial feito de bambu em todo o mundo, com 23,5 mil metros quadrados. A estética da fábrica manteve os padrões balineses, porém alguns cuidados específicos foram tomados, como o uso de um selador especial no revestimento, para que o local pudesse processar alimentos com segurança.
A ilha de Bali, na Indonésia, é considerada uma vitrine repleta de possibilidades arquitetônicas desenvolvidas a partir do bambu. O material é abundante na natureza, o que o torna muito mais sustentável que estruturas de aço. Até mesmo o telhado da fábrica é sustentável, feito de palha.
A Green School, fundada em Bali pelo designer de jóias John Hardy, serviu de inspiração ao arquiteto Pete Celovsky, quando o projeto da fábrica de chocolates foi idealizado. A escola também foi inteiramente construída com bambu e os alunos que lá estudam recebem aulas sobre esta técnica de construção sustentável, para que possam agir como multiplicadores. (confira aqui)
Além da estrutura ambientalmente correta Ripple destaca que a fábrica exercerá função social ao apoiar os produtores locais, utilizar a agricultura biológica e também implantar práticas de comércio justo. O dono da fábrica de chocolates já vem fazendo isso desde 2000, quando a Big Tree Farms teve início.
Os chocolates comercializados pela dupla norte-americana são feitos de cacau orgânico e, em 2008, eles passaram a concentrar forçar também na produção do açúcar de coco, um adoçante sustentável. Para dar conta de toda a demanda, a Big Tree Farms trabalha com nove mil fornecedores de cacau em toda a Indonésia. Com informações do New York Times.
Redação CicloVivo
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