quarta-feira, 27 de abril de 2011

Literatura

CAÇADORES DE OBRAS-PRIMAS É LANÇADO NO BRASIL

Muitas obras de arte saqueadas pela polícia secreta nazista (Gestapo) ainda continuam longe de seus donos ou herdeiros.

O livro "Caçadores de Obras-Primas" do norteamericano Robert M. Edsel não é um romance policial embasado na história da arte (leia-se "O Código Da Vinci"/"Anjos e Demônios", ambos de Dawn Brown ou mesmo "O Nome da Rosa" de Umberto Eco).


Em parceria com Bret Witter, Edsel discorre sobre os 
Monuments Man, soldados que agiram contra a insana pilhagem nazista de obras de arte.
divulgação

Interessou? Leia o capítulo 2 de "Caçadores de Obras Primas" aqui.

Edsel também é autor de "
Rescuing Da Vinci", livro que apresenta os cuidados tomados durante a Segunda Guerra Mundial para a proteção de obras de Da Vinci, Michelangelo e tantos outros.

Editora Rocco
: agradecemos esta publicação e aguardamos "Rescuing Da Vinci".

Aproveitando, também não temos publicado em português "
The Art of Adolf Hitler". Alguma editora se interessa em publicar?
José Minerini
http://www.arteducacaoproducoes.com.br/

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terça-feira, 26 de abril de 2011

Fotografia

terça-feira, 26 de abril de 2011

Sebastião Salgado termina seu último projeto após 7 anos de trabalho. Gêneses ganha exposição nos EUA

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Grafite

Quem pinta os males espanta

Muita cor e muita tinta no reencontro de pioneiros do grafite paulistano em coletiva que inaugura galeria dedicada à arte urbana

Paula Alzugaray
Remédio®/ Spray Galeria, SP/ até 7/5
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Arte de rua como remédio. Essa é a fórmula proposta pelo grupo formado por Ciro Cozzolino, Marta Oliveira, Rui Amaral, Carlos Delfino e Zé Carratu no texto de apresentação da mostra coletiva inaugural da Spray Galeria, em São Paulo. Todos eles começaram a pintar na rua no início dos anos 80 e alguns desvirginaram grandes espaços urbanos como o túnel da av. Paulista. Amaral, Delfino, Carratu e Cozzolino formaram o Tupinãodá, que foi o primeiro coletivo de rua de São Paulo. Marta Oliveira integrou o Atelier Xanadu, que tinha como característica formal a elaboração de um traçado ingênuo e um gosto infantil pelo colorido. A cor – quanto mais, melhor – foi o elemento unificador dessa geração que hoje se reencontra no ambiente bem-comportado da galeria de arte.
Nessa exposição, a cor se apresenta como um remédio. Alguns fazem uso abusivo dela, outros moderado. Enquanto Amaral utiliza altas concentrações de pigmentos por metro quadrado, Carratu, em busca do equilíbrio, elegeu uma paleta de vermelhos, dourados, pratas e pretos para as cinco pinturas exibidas. Já Marta Oliveira, num gesto extremamente ousado para quem vem do grafite, se restringiu ao preto no branco.

Na sinfonia dos coloridos distribuídos pela galeria, sobressaem seus papéis brancos bordados com linha preta. O efeito é gratificantemente calmante.
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chamada.jpg
MODOS DE USAR
As obras de Zé Carratu (no topo) e de Marta Oliveira (acima) fazem uso
moderado da cor. A tela de Ciro Cozzolino tem a agressividade como tônica
Agressividade é a tônica das pinturas de Cozzolino. Nem tanto pela briga das cores, mas pela descontextualização que o artista faz de ícones cultuados pela cultura pop. Walt Disney sempre foi um dos alvos desse pintor que em 1984 integrou a exposição “Como Vai Você Geração 80?”, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio. “O Pato Despedaçado pelo Amor da Margarida”, exposta na coletiva “Remédio®”, funciona como um antídoto ao conformismo.

Embora a geração 80 tenha se lançado aos prazeres da cor e da tinta, passadas duas décadas, seus pintores hoje praticam outras mídias. É o caso de Delfino, que procurou a forma inflável, e Carratu, que traz para a pintura o tratamento tridimensional que desenvolve no campo da cenografia.

Rui Amaral, proprietário da galeria com o colecionador José de Souza Queiroz, é quem permanece mais fiel ao estilo original, já que mantém sua ação como grafiteiro em projetos sociais na periferia.

Designers argentinos criam mobílias feitas com tubos de papelão

Designers argentinos criam mobílias feitas com tubos de papelão reutilizado

Postado em 25/04/2011 ás 15h19
Os tubos de papelão podem ser transformados em mesas, espreguiçadeiras e cadeiras. (Imagem: Divulgação)
 
A dupla de designers argentinos, Antonella Dada e Bruno Sala, encontrou uma maneira eficiente de dar nova função aos tubos de papelão. Os materiais que seriam facilmente descartados por empresas se transformam em mesas, espreguiçadeiras e cadeiras.
Os dois artistas se conheceram quando estudavam na Universidade de Arquitetura e Design de Bueno Aires, que foi também onde eles começaram a perceber as inúmeras utilidades que o papelão pode ter. Por ser leve, dobrável, facilmente reciclável e biodegradável, ele é encontrado com facilidade e a baixos custos, aumentando ainda mais o seu potencial de uso.
A primeira vez que os designers, especializados em desenho industrial, utilizaram o papelão como principal matéria-prima foi para a construção de um stand de exposições. Após a primeira experiência eles projetaram todo um conjunto de mobiliário feito com os rolos de papelão e lançaram uma marca: Pomada.
A produção em uma escala maior do que a artesanal se tornou possível graças a uma parceria feita entre eles e uma empresa que fabrica papelão, instalada na região em que eles moram. Além disso, a estrutura utiliza placas recicladas de compensado e tem um cuidado especial com os rolos de papelão que são cortados na medida correta, lixados e envernizados.
A ação se tornou um exemplo para a Argentina, já que o país não possui muitas estruturas que possibilitam a reciclagem. Por isso, o aumento dos estúdios especializados em reutilização de materiais dos mais diversos tipos é tão importante para disseminar o princípio de cuidado com a destinação correta ou reaproveitamento dos resíduos produzidos no país sul-americano.
Redação CicloVivo
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Grafite

“Grafitismo: a arte das ruas” é tema de abertura do “Seminário Brasil, brasis” de 2011

A Academia Brasileira de Letras promoverá a abertura do “Seminário Brasil, brasis”, que debaterá o tema “Grafitismo: a arte das ruas”.
O pátio da ABL vai virar um palco de hip-hop e rap e terá uma grande parede de madeira branca para que  80 artistas populares se exibam.
Sob a coordenação geral do Acadêmico e Presidente da ABL Marcos Vilaça e coordenação do Acadêmico Antonio Carlos Secchin, o encontro reunirá grandes representantes da arte do grafite, como Alexandra Afa, Airá O Crespo, Carlos Acme, Carlos Osório e Panmela Castro.
Marcos Vinicios Vilaça, afirma:
- Sem perder de vista a necessidade de preservação da tradição e da excelência de sua trajetória, a  Academia tem interesse em trazer para debate os saberes vários e   as manifestações artísticas que reflitam a criatividade de todos os grupos sociais. Somos uma Casa voltada para as humanidades, daí a proposta do "Seminário Brasil, brasis" de discutir temas de interesse cultural que não  figuram habitualmente na agenda acadêmica. O debate sobre “Grafitismo: A arte das ruas” faz parte dessa nossa preocupação.
O “Seminário Brasil, brasis”, patrocinado pelo Bradesco, será realizado no dia 28 de abril, quinta-feira, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., com entrada franca e transmissão ao vivo pelo Portal da ABL.
Saiba mais
Alexandre Afa
Alexandre Afa é executor da pintura em graffiti na cenografia do programa de televisão voltado para cultura urbana da emissora TV BRASIL, chamado “Programa Aglomerados”. Já trabalhou como Coordenador de oficina de graffiti e Educador Social no “Projeto Rebelião Cultural”, voltado para detentos do complexo penitenciário de Bangu. Com as mesmas funções, trabalhou de 2004 a 2010 em projetos voltados para oficinas e eventos culturais na Central Única das Favelas (CUFA), com a finalidade de entreter e socializar os jovens.
Airá O Crespo
Há 10 anos atuante na Cultura de Rua, Airá o Crespo é grafiteiro, Mc e produtor cultural, com um trabalho que tende ao lado educativo da arte. Possui um forte ímpeto criativo, que o levou a criar projetos como o encontro de graffiti “Rabiscos Sem Riscos”, as festas “Mc’sgNação” e “SpraySom”, e a intervenção de arte “RuaDentro”. Participou de projetos de instituições como SESC, Museu Histórico Nacional e AfroReggae em diversos estados do Brasil e na Inglaterra, além de prestar serviços para as empresas Red Bull, Fnac e Conspiração Filmes, dentre muitas outras.
Carlos Acme
Carlos Esquivel ou Acme, como é conhecido, é Presidente da Primeira Diretoria do Museu de Favela desde 2008.
A organização não governamental Museu de Favela – MUF é formada com a integração de moradores das comunidades de Pavão, Pavãozinho e Cantagalo do RJ. Trabalha pela realização de um plano cívico comum, que traz uma visão de futuro transformadora das condições de vida na favela, através da valorização da memória cultural coletiva e do desenvolvimento territorial e turístico.
Carlos Osório
Carlos Osório é Membro eleito do Comitê Olímpico Brasileiro e Secretário Municipal de Conservação e Serviços Públicos. No esporte, já trabalhou como Secretário-Geral da Comissão de Candidatura Rio 2016, foi Secretário-Geral do Comitê Organizador Rio 2016, Secretário-Geral do Comitê Organizador dos XV Jogos Pan-americanos Rio 2007 – CO-RIO, desde sua fundação em 2002, Diretor de Relações Internacionais do Comitê Olímpico Brasileiro, desde 2000 entre outras funções.
Panmela Castro
Panmela Castro, mais conhecida como Anarkia, é uma artista urbana originária da pichação carioca. Possui um trabalho político social que é a grande inspiração para seu trabalho artístico, que mantêm como tema principal as relações de gênero.
De forma autobiográfica, Anarkia pensa em provocar e polemizar através do processo artístico de convivência com a rua as verdades instituídas por nossa sociedade, em especial em relação ao corpo feminino, à sexualidade, à subjetividade, analisando as relações de poder, colocando a arte como o próprio estilo de vida.
Veja também

domingo, 24 de abril de 2011

Audio visual

Inscrições abertas para o 22º Festival Curta Kinoforum

Redação | quarta-feira, 20 abril 2011Sem Comentários
Estão abertas as inscrições para os programas brasileiros do 22º Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo – Curta Kinoforum, que acontece de 25 de agosto a 2 de setembro de 2011.
O Festival tem como objetivo o intercâmbio entre a produção latino-americana e a internacional. Tendo um caráter cultural e não competitivo, visa a exibir filmes que contribuam para o desenvolvimento do curta-metragem quanto à sua linguagem, seu formato específico e sua forma de produção.
Uma das novidades dessa edição é que poderão ser inscritos filmes em formato digital, com duração de até 25 minutos.
As inscrições vão até 16 de maio para os filmes concluídos em 2010 e até 10 de junho para os concluídos em 2011.
O regulamento completo está disponível no site www.kinoforum.org.br/curtas/2011.

sábado, 23 de abril de 2011

Arte

Yuehui Tang












Yuehui Tang, oriundo da China, é um jovem artista que enveredou pela composição digital. E não obstante todas as ferramentas que o software "Photoshop", "Carrara" ou "Dazstudio" é sempre agradável comprovar que a criatividade suplanta esse facilitismo... e que se conseguem obras notáveis, originais e personalizadas. A seguir.

Para conhecer mais sobre este artista:

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Meio Ambiente Urgente!

S.O.S.

S.O.S. 
Me chamo Planeta Terra!
Socorro! Estou-te gritando!
Estou sofrendo . .. Estou aflito …
Contra o mal, eu estou em guerra,
Porque me está sufocando,
O meu derradeiro grito.

Me chamo Planeta Terra!
Socorro! Eu estou clamando,
Que cuides de mim, agora.
Do que a minha dor encerra,
Perdi a força, o comando,
O meu fim já não demora …

Me chamo Planeta Terra!
Socorro! Que eu estou sofrendo!
No mal, que me está matando,
Há um calor que me aterra,
E que o mundo não está vendo,
Mas que sei estar aumentando.

Me chamo Planeta Terra!
Socorro! Façam mudanças,
No vosso errado viver.
Há uma loucura, aferra,
A vis hábitos de heranças,
Que me estão a corroer.

Me chamo Planeta Terra!
Socorro! Cortem nos gases,
Na carne e na energia.
Plantem árvores. Não erra
Aquele que corta, nas bases,
Os podres da vilania.

Maria Letra

Salvem o Planeta Terra! 
Organizem debates!
Cultivem árvores!
Observem o inimigo!
Recorram ao que é Natural!
Reciclem sempre que possível!
Optem pela conservação do Planeta!

Maria Letra
Março de 2011

Nikon Sniper

Friday, April 22, 2011

Fighting Traffic On Old Paria Town Road

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Vik Muniz

Vik Muniz
por Suelen Figueiredo
Vicente José de Oliveira Muniz, mais conhecido como Vik Muniz, 50, é um artista plástico, fotógrafo e desenhista brasileiro muito conhecido no exterior, onde vive desde os 23 anos.
Começou a trabalhar com arte fazendo esculturas e depois incorporou a fotografia em seus trabalhos, sempre registrando suas obras. “Comprei minha primeira câmera apenas aos 27 anos”, conta. Boa parte delas são desenhos criados com materiais diversos como arame, açúcar, chocolate, doce de leite, catchup, poeira e sucata. “Não é bem o material ou o tema, o inusitado é como essas coisas se relacionam”.
O retrato de Monalisa em pasta de amendoim e geléia, Elizabeth Taylor desenhada com diamantes e o Frankenstein em caviar são obras da série “The Best Of Life”.
“A série The Best of Life são desenhos de fotografias muito famosas feitas completamente da memória. Quando os desenhos eram bons o suficiente para se parecer como uma má reprodução da imagem original, eu os fotografei e imprimi com a mesma amostra de tons que nós normalmente vemos nessas imagens. Nesses trabalhos eu tentei encontrar como a fotografia se parece em nossa cabeça quando não estamos olhando para ela. Elas trazem as estruturas das famosas fotos, mas, na verdade, são muito diferentes” explica o artista.
Suas obras podem ser encontradas em importantes acervos, como da Tate Modern e do Victoria & Albert Museum, ambos em Londres.
Muniz foi curador da mostra “Artist’s Choice”, a convite do Museum of Modern Art (MoMA New York) e em sua exposição em São Paulo, estiveram séries famosas como “Pictures of Chocolate” (1997), retratos recriados com chocolate derretido, “Pictures of Clouds” (2001), registros de nuvens artificiais feitas com a fumaça de um avião, “The Best of Life” (1989), e outras bastante recentes, como ”Pictures of Garbage” (documentário brasileiro indicado ao Oscar), de 2009. Este último foi feito com ajuda do seu próprio tema: catadores de lixo do aterro de Gramacho (RJ), que, após serem fotografados, trabalharam ao lado do artista no processo de montagem das obras, selecionando as imagens.
+ vikmuniz



















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Fotografia

COLECCION : "Colores primaverales V".










créditos, link aqui.