segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
UM CONVERSA SEM FIM
Enquanto esperava "O Carteiro e o Poeta", lá estava o Rospo contemplando um morro quando ela chegou.
— Rospo, por que olha para o morro?
— É o "Morro dos Ventos Uivantes"...
— Sei. Falando nisso, e aquela sua ideia de viajar?
— "O Vento Levou"...
— Rospo, mudando de assunto, o que direi para a minha amiga Colibrã, que está obesa e quer emagrecer, mas nada faz para que isso aconteça?
— Diga a ela que não pode continuar "À Espera de um Milagre"...
— Entendo, sei que o dinheiro é "O Poderoso Chefão", e certos interesses são "Os Intocáveis" , e tem sapo que age como se fosse "O Advogado do Diabo", mas, seria tão bom se os sapos olhassem para a simplicidade da vida, mesmo que vivam na aspereza e na incoerência do cotidiano...
— "Incrível como ela entra rápido na conversa..." — Todos os sapos vivem "À procura da Felicidade", mas, bem sabe, Sapabela, talvez a felicidade resida "Além do Horizonte"...
— Muitos pensam que a vida é um eterno "Cabaret" e até se comportam de tal maneira que parece que "Quanto mais idiota melhor"... Nem conseguem nem querem resolver simples "Confusões em família" e agem como se a própria vida fosse uma "Doce Trapaça"
— Sapabela, os interesses financeiros invadiram a alma do sapo e esses interesses estão "Velozes e Furiosos", mas ele precisa parar para compreender que " O Amor é Contagiante", e que não é preciso ter " O Sexto Sentido" para encontrá-lo, pois, se "O Céu é o limite", o sapo precisa aprender a ouvir "O Som do Coração"...
— Incrível, Rospo! Essa conversa não terá fim...
— Claro, Sapabela, ela é como o cinema...
HISTÓRIAS DO ROSPO 2011 — 427
Marciano Vasques
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