Logomarcas e licenciamentos
A Ministra Ana Buarque de Holanda retirou a logo do Creative Commons do site do Ministério da Cultura. Centenas de ativistas e militantes do copy left, da Cultura Digital, defensores do software livre e licenças livres a atacaram.
Um órgão público como o Ministério da Cultura exaltar uma logomarca vai contra os preceitos da Cultura Livre. O MinC ao incentivar a Cultura Digital deveria ser o primeiro a mostrar que qualquer autor pode liberar seu conteúdo sem depender de logomarcas ou empresas e isso é Cultura Livre. E foi isso que a Ministra fez. Cultura livre, não quer dizer liberação de conteúdo, quer dizer independência intelectual, liberdade de criação e produção sem imposições da grande indústria fonográfica, da imprensa de massa e outros. Quer dizer utilização da tecnologia como ferramenta de libertação.
O Circo Voador apóia a Ministra, aqui usamos e incentivamos o uso de softwares e conteúdos livres, buscamos liberar junto aos artistas trechos de shows, músicas e streamings da nossa programação, discutimos junto aos artistas, produtores, empresários, estudantes e jornalistas as leis de direitos autorais. Entendemos o direito do autor e exaltamos a generosidade intelectual e artística, forma romântica de dizer compartilhamento de conteúdo em rede. O licenciamento de conteúdo não engolirá o direito autoral, pelo contrário, contribui para geração de renda do autor, caminha junto, é uma ferramenta de divulgação e promoção do próprio. Liberar parte de sua obra contribui para o aumento de venda da outra parte, e se for de interesse do autor ainda pode servir de referência e matéria prima para remixagens, releituras e transformações por vários outros artistas e admiradores, como a liberação de uma música canal por canal.
O Circo Voador usa Creative Commons, Licença art livre (traduzida por ex-membros da nossa equipe) e licenças caseiras produzidas por nós mesmos. As licenças prontas, como o CC servem para facilitar o trabalho de redigir nossa própria licença, não criar uma dependência. Qualquer autor pode liberar seu próprio conteúdo.
Um órgão público como o Ministério da Cultura exaltar uma logomarca vai contra os preceitos da Cultura Livre. O MinC ao incentivar a Cultura Digital deveria ser o primeiro a mostrar que qualquer autor pode liberar seu conteúdo sem depender de logomarcas ou empresas e isso é Cultura Livre. E foi isso que a Ministra fez. Cultura livre, não quer dizer liberação de conteúdo, quer dizer independência intelectual, liberdade de criação e produção sem imposições da grande indústria fonográfica, da imprensa de massa e outros. Quer dizer utilização da tecnologia como ferramenta de libertação.
O Circo Voador apóia a Ministra, aqui usamos e incentivamos o uso de softwares e conteúdos livres, buscamos liberar junto aos artistas trechos de shows, músicas e streamings da nossa programação, discutimos junto aos artistas, produtores, empresários, estudantes e jornalistas as leis de direitos autorais. Entendemos o direito do autor e exaltamos a generosidade intelectual e artística, forma romântica de dizer compartilhamento de conteúdo em rede. O licenciamento de conteúdo não engolirá o direito autoral, pelo contrário, contribui para geração de renda do autor, caminha junto, é uma ferramenta de divulgação e promoção do próprio. Liberar parte de sua obra contribui para o aumento de venda da outra parte, e se for de interesse do autor ainda pode servir de referência e matéria prima para remixagens, releituras e transformações por vários outros artistas e admiradores, como a liberação de uma música canal por canal.
O Circo Voador usa Creative Commons, Licença art livre (traduzida por ex-membros da nossa equipe) e licenças caseiras produzidas por nós mesmos. As licenças prontas, como o CC servem para facilitar o trabalho de redigir nossa própria licença, não criar uma dependência. Qualquer autor pode liberar seu próprio conteúdo.
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