Barraco Chic
Quando vi não pude resistir a mostrar para vocês esta maravilha de arquitetura.
Esta casa em Angra dos Reis-RJ, foi projetada pelo escritório Mareines e Patalano Arquitetura.
Chamada de Casa Folha, por causa do seu formato orgânico, ela se destaca por manter a harmonia com a paisagem natural sem abrir mão da beleza e da preocupação com o meio ambiente. A cobertura é como uma grande folha que protege tanto as áreas fechadas como as abertas da edificação, além de dar ampla visibilidade e iluminação natural aos seus usuários. Devido à distribuição das áreas fechadas, que são mínimas, permeadas por áreas abertas que funcionam como circulação, a ventilação se torna permanente.
De acordo com os arquitetos Ivo Mareines e Rafael Patalano, o projeto procurou integrar arquitetura, paisagismo e pais
agem natural. O paisagismo penetra em toda a edificação, criando entre os espaços, internos e externos, ambientes não demarcados. Esses espaços livres representam a essência do projeto, e, como não poderia deixar de ser, são os espaços mais interessantes e mais utilizados pelas pessoas que frequentam a casa. Tem, na maior parte, um pé direito bem alto que permite que o vento dominante de sudeste venha frontalmente do mar em direção e através da casa, provendo todas as áreas, abertas ou fechadas, de ventilação e resfriamento passivo.
Não há corredores. Toda a estrutura da cobertura foi feita em madeira laminada de eucalipto, que devido ao seu processo de fabricação consegue, ao mesmo tempo, vencer grandes vãos (20 metros é o maior da casa) com facilidade e refinamento estético. O telhado, devido à sua geometria complexa é feito em pequenas peças de madeira (Pinus). O eucalipto, assim como o Pinus, são espécies plantadas para reflorestamento e usadas como matéria-prima renováveis, por causa da velocidade com que atingem o momento ideal de serem colhidas.
De acordo com os arquitetos Ivo Mareines e Rafael Patalano, o projeto procurou integrar arquitetura, paisagismo e pais
agem natural. O paisagismo penetra em toda a edificação, criando entre os espaços, internos e externos, ambientes não demarcados. Esses espaços livres representam a essência do projeto, e, como não poderia deixar de ser, são os espaços mais interessantes e mais utilizados pelas pessoas que frequentam a casa. Tem, na maior parte, um pé direito bem alto que permite que o vento dominante de sudeste venha frontalmente do mar em direção e através da casa, provendo todas as áreas, abertas ou fechadas, de ventilação e resfriamento passivo.
Não há corredores. Toda a estrutura da cobertura foi feita em madeira laminada de eucalipto, que devido ao seu processo de fabricação consegue, ao mesmo tempo, vencer grandes vãos (20 metros é o maior da casa) com facilidade e refinamento estético. O telhado, devido à sua geometria complexa é feito em pequenas peças de madeira (Pinus). O eucalipto, assim como o Pinus, são espécies plantadas para reflorestamento e usadas como matéria-prima renováveis, por causa da velocidade com que atingem o momento ideal de serem colhidas.
A casa existente antes no terreno foi desmontada e aproveitada quase integralmente na construção de uma nova em Búzios (esquadrias, madeiramento do telhado, telhas, louças, metais etc.).
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