Destaques de 2010 da SUPER: Os 10 melhores shows no Brasil
Redação Super 16 de dezembro de 2010Por Lúcio Ribeiro, editor do blog Popload e colunista de O Estado de S.Paulo
COLABORAÇÃO PARA A SUPERINTERESSANTE
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Antigamente show internacional no Brasil só em megafestival ou com a banda em fim de carreira. Agora não só nas categorias acima como também bandas no auge, bandas em festivais médios, bandas novinhas, bandas indies com fama de popular e lotando estádio por aqui. Ao falar de apresentações gringas no país, dá para arriscar sem medo. Nunca houve um ano como 2010. Até 2011 chegar, claro.
10. Air no Natura Nós Festival
Dupla de eletrônico fino francês, outra presença inédita no Brasil, o Air veio neste ano, meio de forma atemporal para sua importância, e fez um show meio eletro, meio rock de uma decência absoluta. Quase deu para viajar nele.
Dupla de eletrônico fino francês, outra presença inédita no Brasil, o Air veio neste ano, meio de forma atemporal para sua importância, e fez um show meio eletro, meio rock de uma decência absoluta. Quase deu para viajar nele.
9. Rage Against the Machine no SWU
Se não foi o melhor, foi o show com maior eletricidade trocada entre público e banda no ano. Primeira vez no país, o RATM arrastou uma legião de hard metal para Itu em show tumultuado, área vip invadida, rodas de pogo no público. Tudo bem, RATM.
Se não foi o melhor, foi o show com maior eletricidade trocada entre público e banda no ano. Primeira vez no país, o RATM arrastou uma legião de hard metal para Itu em show tumultuado, área vip invadida, rodas de pogo no público. Tudo bem, RATM.
8. Mark Lanegan em São Paulo
Veterano da época que o rock alternativo americano (mais especificamente o grunge) dominou as paradas normais de sucesso. Vozeirão marcante, genioso, chegou pela porta de entrada do clube, entrou, subiu no palco, cantou, emocionou e saiu direto, pelo lugar que entrou, no meio da Augusta.
Veterano da época que o rock alternativo americano (mais especificamente o grunge) dominou as paradas normais de sucesso. Vozeirão marcante, genioso, chegou pela porta de entrada do clube, entrou, subiu no palco, cantou, emocionou e saiu direto, pelo lugar que entrou, no meio da Augusta.
7. Dinosaur Jr em São Paulo
Lenda da mesma época, do mesmo, da mesma revolução, o Dinosaur Jr veio fiel e o mais alto possível pela primeira vez ao Brasil. Banda veterana ainda muito digna.
Lenda da mesma época, do mesmo, da mesma revolução, o Dinosaur Jr veio fiel e o mais alto possível pela primeira vez ao Brasil. Banda veterana ainda muito digna.
6. Hot Chip no Planeta Terra
Depois de um show morno no TIM Festival de 2006, o Hot Chip voltou maior como banda ao Brasil, neste ano. Grupo de verve eletrônica que se esforça ao vivo para fazer um show orgânico, desta vez o Hot Chip veio “hot” e botou o Playcenter para dançar.
Depois de um show morno no TIM Festival de 2006, o Hot Chip voltou maior como banda ao Brasil, neste ano. Grupo de verve eletrônica que se esforça ao vivo para fazer um show orgânico, desta vez o Hot Chip veio “hot” e botou o Playcenter para dançar.
5. Miike Snow em São Paulo
Formação sueca bizarra (tem um “Jim Morrison”, um judeu ortodoxo, dois clubbers, um baterista ruivo), a novíssima banda de rock dançante veio ao país mostrar um dos shows que mais frequentaram festivais importantes pelo mundo afora. Quem viu, viu.
Formação sueca bizarra (tem um “Jim Morrison”, um judeu ortodoxo, dois clubbers, um baterista ruivo), a novíssima banda de rock dançante veio ao país mostrar um dos shows que mais frequentaram festivais importantes pelo mundo afora. Quem viu, viu.
4. Passion Pit no Planeta Terra
Banda indie de um álbum só tocando em palco secundário de grande festival. Tudo para passar batido. Mas uma garra incrível, uma coleção de músicas boas e uma platéia envolvente e envolvida fizeram deste um dos shows do ano.
Banda indie de um álbum só tocando em palco secundário de grande festival. Tudo para passar batido. Mas uma garra incrível, uma coleção de músicas boas e uma platéia envolvente e envolvida fizeram deste um dos shows do ano.
3. Paul McCartney no Morumbi
A incrível volta de um ex-beatle ao Brasil. Com 70 mil pessoas cantando, juntas, as músicas famosas da maior banda de todos os tempos. Talvez por isso, mais tocante foi quando o Paul cantava suas músicas de carreira solo.
A incrível volta de um ex-beatle ao Brasil. Com 70 mil pessoas cantando, juntas, as músicas famosas da maior banda de todos os tempos. Talvez por isso, mais tocante foi quando o Paul cantava suas músicas de carreira solo.
2. Brad Mehdau na Sala São Paulo
Música erudita para roqueiros e eletrônicos. Na linda Sala São Paulo, portanto fora do “habitat” natural. Radiohead, Beatles e Massive Attack no piano. O indie em seu dia de música clássica. Sublime.
Música erudita para roqueiros e eletrônicos. Na linda Sala São Paulo, portanto fora do “habitat” natural. Radiohead, Beatles e Massive Attack no piano. O indie em seu dia de música clássica. Sublime.
1. Queens of the Stone Age no SWU
Foi a volta da banda do genial Josh Homme ao Brasil. Como eles haviam tocados “escondidos” no dia do metal do Rock in Rio de 2001, e só no Rio de Janeiro, foi praticamente a primeira vez. Intensa. Emocionante.
Foi a volta da banda do genial Josh Homme ao Brasil. Como eles haviam tocados “escondidos” no dia do metal do Rock in Rio de 2001, e só no Rio de Janeiro, foi praticamente a primeira vez. Intensa. Emocionante.
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