terça-feira, 26 de outubro de 2010

"Pixo"

Às portas da Bienal, "pixo" busca modelo de negócio no mercado de arte

Qual é o preço do "pixo"?
Para quem tenta afastá-lo da fachada da sua empresa ou residência, a lata de verniz antirabisco sai por R$ 170. Para quem quer comprá-lo, há duas opções de formato, bem mais caras: as fotografias dos ataques a prédios ou as "tags" --folhas com signos idênticos aos que os pichadores espalham pela cidade, famosas entre quem pratica a modalidade, mas que não foram assimiladas por colecionadores de arte. Ainda.

Enquanto a sociedade debatia se pichadores são artistas marginalizados ou só criminosos em busca de atenção, ou ambos, um grupo de São Paulo entrou no circuito das artes
Quem visitar a Bienal deste ano perceberá que aumentou o espaço da pichação no maior palco das artes visuais da América Latina. Em 2008, os invasores não tiveram tempo de rabiscar muito mais que um andar do pavilhão do Ibirapuera e quebrar uma vidraça do térreo para escapar da polícia.
Desta vez, os três andares da 29ª Bienal, que abre no fim do mês com o tema "arte e política", receberão materiais organizados pelo trio intitulado "Pixação SP" (composto pelo fotógrafo Adriano "Choque", 23, e pelos pichadores Djan Ivson, 26, e Rafael Guedes Augustaitiz, 26)...continue lendo, acesse:

http://fenetredecultura.blogspot.com/2010/10/as-portas-da-bienal-pixo-busca-modelo.html

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